domingo, 29 de janeiro de 2012

EMANOEL VIANA: PREFERENCIA NACIONAL: bunda OU REFLEXÕES SOBRE SEX...

EMANOEL VIANA: PREFERENCIA NACIONAL: bunda OU REFLEXÕES SOBRE SEX...: Impressionante, no Brasil - lugar que conheço alguns Estados - tem uma preferência pela parte posterior do corpo feminino, da bunda, da...

PREFERENCIA NACIONAL: bunda OU REFLEXÕES SOBRE SEXO ANAL





Impressionante, no Brasil - lugar que conheço alguns Estados - tem uma preferência pela parte posterior do corpo feminino, da bunda, das ancas, do quadris. Tem gente que não olha para a mulher, espera ela passar para olhar. E elas sabem disso, deformam o jeito de andar, prejudicam a coluna, levantam a bunda ou colocam silicone.

Qual a razão?

Vou tentar fazer uma análise.

O relacionamento a dois, homem e mulher, tem suas nuanças. No inicio há o medo, a falta de intimidade, a vergonha de se mostrar.  O homem com o seu pênis avantajado ou pequeno, mole ou duro, grosso ou fino, com as partes cabeludas ou raspadas. 

O olhar tarado, ansioso, medroso, tímido, envergonhado.
Problemas com beijos, dentição, mordidas.

Então é mais fácil e prático, a penetração por trás, quer na vagina, quer no ânus, a mulher não examina esses fatores. O homem também, por sua vez, deixa de ver problemas de dentição, de beijos, de olhos, de nariz, de seios, de barriga, de celulite, de expressões, e se satisfaz.

Depois, com o tempo, há uma série de implicações.

Vejamos: a raiva, as mágoas, as expressões faciais, o corpo, tudo isso faz um sexo dificil. Melhor é o anal, mais apertado, sem expressões, a mulher fica pensando em outro beijando o travesseiro e o homem apertando os seios pensando em outra.

Há alguma outra explicação?

Pode ser: dizem quem gosta de sexo anal, gostaria de ser analizado (expressão minha), ou seja, gostaria de ficar no lugar da mulher, se mulher, ou do homem, se homem. Dizem que é homosexual, ou bicha, tanto quem dá, como quem recebe. No popular, quem dá o cú ou quem como o cú.
Qual seria?

Não sou analista, psiquiatra, psicanalista ou psicológo, mas faço a avaliação.

A sensação de mando, de poder, penetrar no anús, fazer a outra pessoa sentir dor - quase sempre, salvo quando a mulher/homem gostam - e gozar sem olhar para a pessoa, pensando, quase sempre ou sempre, em outra ou outro.
Também, acho, poderia ser uma forma de camuflar, de não passar vergonha. No sexo normal, a pessoa é obrigado (eu, o homem, pelo menos) ter ereção total, estar limpo, ter expressões que demonstrem desejos. Ao passo que no anal, a gente foge à inspeção, o pênis ainda está bambo mas não há a expressão recriminadora da mulher. Por outro lado, a bunda é macia, o anús é sempre mais apertado, a gente fica pegando nos seios...

Acho que é por aqui..

O quê mais?


Lembranças... de todas as mulheres que tive, e fiz sexo anal,  somente duas me deixaram lembranças, pena que não possa declinar os nomes...mas no dia que o sol iluminar minha criação de cabras, direi....

Desculpe, são divagações de um velho depravado!

EMANOEL VIANA: Othon e o adiamento

EMANOEL VIANA: Othon e o adiamento: Na verdade Doutor Othon, tem doutorado na área médica, fez no departamento que era dirigido pela Lucia Fernanda (que detesta qualquer título...

Othon e o adiamento

Na verdade Doutor Othon, tem doutorado na área médica, fez no departamento que era dirigido pela Lucia Fernanda (que detesta qualquer título, até de minha esposa). Ele, aposentado pelos seus empregos, resolveu ser secretário de educação do municipio de São Luís, apoiado pelo partido PSB, por razões que só ele sabe explicar.

 Algum dia eu perguntarei ao amigo (?), colega o que o levou a isso.

Muito bem, acordo com dor de cabeça da festa e do aborrecimento de ontem, mas resolvi comprar jornais. Traz o pequeno, diz Lucia, tem edital da Academia Maranhense de Medicina. Certo. E lá vou eu.

Retornado à residencia, dou uma olhada no jornal pequeno - de hoje, dia 29 de janeiro de 2011, domingo - coisa que raramente faço, salvo quando tem algo que me interessa, gosto mais do jornal EXTRA, este sim, independente, direto, apolítico, sem partido e que mostra a realidade dos fatos.

Leio lá: leiam, consegui reproduzi

Chama-me a atenção o termo: adiamento para o dia 15 de março. 

Se é adiamento, não deve ter data.

Se tem data, é transferência.

Leia aqui,  no meu blog, em algum lugar em tempo idos, é só procurar, já falei sobre o assunto, mas como o Doutor Othon é doutor na área médica, talvez lhe falta os conhecimentos linguísticos necessários ou, por outro, alguém mandou publicar sem a sua assinatura, coisa comum no serviço público.

Adiar é sine die, sem data, sem dia, adia. Transferir é remarcar.

Fica o alerta.

sábado, 28 de janeiro de 2012

EMANOEL VIANA: OS CRIMINOSOS LEGALIZADOS, DE NOVO

EMANOEL VIANA: OS CRIMINOSOS LEGALIZADOS, DE NOVO: Insisto, persisto, não desisto, um dia chegará, ainda que hajam pessoas que tenham sido aprovadas em concurso que emitam "parecer" dizendo n...

OS CRIMINOSOS LEGALIZADOS, DE NOVO

Insisto, persisto, não desisto, um dia chegará, ainda que hajam pessoas que tenham sido aprovadas em concurso que emitam "parecer" dizendo não achar que uma outra pessoa ir à uma Delegacia, no horário do expediente, comunicar um crime, deixar de tomar qualquer providência em relação a ele, utilizar o B.O para pedir indenização por "dano moral", não configura DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA.

A lei diz que um promotor quando não denuncia tem que, obrigatoriamente, enviar a peça para a Procuradora Chefe ou Procurador Chefe para essa ou esse endossarem ou designarem um outro promotor para denunciar o crime.

Mas, a avacalhação no ministério público está tão grande que se publica fotos da procuradora chefe com a governadora, achincalha-se o ministério público do maranhão e ninguém toma providencias; a tal associação é um estelionato, sem poderes para representar a classe - pelo menos diz o Conselho Nacional do Ministério Público - utiliza o nome de associação do ministério público e "recebe" favores do governo com apresentação pagas pelo dito cujo para seus associados, quer no natal, quer no carnaval, quer no são joão.

O consolo é que o fato servirá de jurisprudência para ações futuras, por exemplo: contra promotores e procuradores. Esperem e verão.

E dizem as más línguas que a chamada iniciativa privada é "convidada" a participar, gratuitamente também, com bens para a associação.

Sem provas ou com provas,  só falo o que sei.

Sei que a tal associação ocupa indevidamente 11 mil metros quadrados "cedidos" pela prefeitura, através de prefeitos irresponsáveis, incompetentes, medrosos, temerosos, destinado a ser praça no conjunto Quintas do Calhau e não paga IPTU desde 1993.

Fato comprovado e comunicado ao Prefeito João Castelo, por escrito. Ao Conselho Nacional do Ministério Público, por escrito, que respondeu não ter nada ver com o peixe pois a associação é particular e não tem nada a ver com o ministério público.

Nova diretoria da AMPEM, agora é um promotor Cutrim. Não deve ter parentesco com o deputado Cutrim, nem com o Conselheiro Cutrim, nem com os Desembargadores Cutrim. 

Pois bem, hoje, dia 28 de janeiro de 2012, 14 horas, acordo com um barulho ensurdecedor, pensei que era um avião caindo em minha residencia, pois agora deu para ter avião todo momento em cima de minha casa, quer de dia, quer de noite. Não, não era, era pagode na AMPEM.

Esperei ..., a zorra continuava.

Liguei para o 098 - 3214-8652 e 3214-8653, telefones que são divulgados como um tal Plantão do Som, seria de uma delegacia com, pasmem, gente do ministério público, blitz urbana, smtt, policia militar... coisa para boi dormir, para inglês ver ou para a mirante divulgar na segunda feira como grande feito da polícia.

Ninguém atende, aliás o recado da vivo através do meu número 9119-0139 é "esse telefone não existe". Está gravado e à disposição da perícia (tem isso?)

Resolvo ligar para o 190, imediatamente atendido por uma senhora chamada Stefany que, apressada, anotou (anotou?) os dados e disse que iria passar para o setor "competente". Deu-me o número da ocorrência, depois que insisti: M-261-028, às 14.15.

Como ela falou "setor competente", resolvi colocar tampões no ouvido. Valium de dia, iria perder o domingo. Uísque de dia, acabaria com meu domingo e não poderia, em caso de urgência, dirigir carro. Rezei..

Mas, antes mando um torpedo ao meu conhecido Delegado Sebastião Uchoa, superintendente de policia da capital, que se orgulha em falar de plantão do som. Conhecedor dos fatos, entreguei a ele, pessoalmente, como ao Coronel Teles, todos os documentos que comprovam que a AMPEM usa indevidamente o espaço público, que é uma associação como outra qualquer, que não tem relação com o ministério público e que não paga IPTU desde 1993.

Digo isso porque os policiais militares de cagam (desculpe a expressão) de medo de uns promotorinhos irresponsáveis que cometem crime ambiental escudados na instituição ministério público. Policiais civis também se cagam, o 190 também, os delegados e o pessoal da blitz urbana, meio ambiente,  se cagam e se mijam, tanto é que a tal associação continua funcionando, sem ser fechada, fazendo festa a qualquer momento, sem autorização, sem alvará ou licença ambiental da prefeitura, da policia ou de quem quer que seja.

Continuando, são 19:05 horas... ás 18 e 30 horas, a festa acabou, pelo menos o barulho.

Tenho certeza que não consumiram nenhuma droga, nem alcool, nem fumaram, não tinha menores, ninguém saiu bêbado dirigindo... deve ter sido uma festa movida a água e refrigerantes.

Homenagem a yemanjá, antecipada, pois tinha pagode falando em .."piranha..." que nunca tinha ouvido.

Barulho monstro.

Parabéns ao Cutrim, novo presidente, superou a anterior em barulhos... espero que continue assim, logo vai chegar a procurador chefe, como a Travassos.

Registrado para o futuro e efeitos legais. Agora vou tentar dormir..

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

EMANOEL VIANA: A UNIVERSIDADE ESQUECIDA

EMANOEL VIANA: A UNIVERSIDADE ESQUECIDA: O convite chegou muito antes, pelo carimbo dos Correios em 12 de janeiro de 2012, veio em nome de minha mu...

A UNIVERSIDADE ESQUECIDA


                  






       O convite chegou muito antes, pelo carimbo dos Correios em 12 de janeiro de 2012, veio em nome de minha mulher, Prof. Lucia Fernanda Bastos Viana, chefe do departamento de patologia e professora da Universidade Federal do Maranhão durante mais de 20 (vinte) anos. Eu não fui convidado, embora tenha sido um dos elaboradores dos Estatutos da Universidade, em 1974-1975, assessorando a CLIRU (Comissão de Legislação e Implantação da Reforma Universitária) na gestão de Josué Montello/José Maria Ramos Martins e tenha sido professor substituto de Introdução à Administração, na área de Ciências Sociais em 1975/1976, não me recordo, no lugar do Professor Renato de Carvalho Couto Bacelar Nunes. Tudo bem, vou como acompanhante.

                        O evento estava marcado para o dia 27 de janeiro de 2012, às 19 horas, nos jardins do Memorial Cristo Rei, na Praça Gonçalves Dias. Hoje,  dezoito horas chamamos o táxi no 3222-2222 e rumamos para o Cristo Rei. Dinheiro para o táxi, ida e volta, dinheiro para compra do livro, Lucia Fernanda não tão bem arrumada, eu também, de terno, sem gravata como merece o evento no final de tarde, dia de sexta feira. Uma elegância descuidada.

                           Descemos, guardas na porta, entramos. De cara logo, encontro com o prefeito de São Luís, o senador João Castelo, sem a Gardênia. Falamos. Vamos até a banca comprar o livro, somente um para o casal. Quanto é? Vinte reais. Fiquei admirado, geralmente cobram o olho da cara, havia levado cinquenta. O troco de vinte, fica faltando dez, depois lhe dou, diz a "vendedora". Sentamos. Não recebemos o troco.

                             Prevendo o cansaço da velhice, minha e de minha mulher, discretamente, fui falar com o Aldy - professor, doutor, reitor, etc..etc - o autor da noite. Falamos com ele, com o padre Mário Cella, eterno Cônsul da Itália no Maranhão e, desavergonhadamente, peço o autógrafo no livro para o Mestre. Ele, delicadamente coloca "à Lucia, com carinho, Aldy". Se vingou.

                              Voltamos ao local. Olho em volta e vejo alguns dos colegas ou gente da mesma época. Vi o Luizão, o Arnold (o fotógrafo que fez a foto desfocada colocada  aqui, se bem que de um celular), Alaíde, Agostinho, Mário Cella, Aldy, João Castelo, Josemar Raposo, Cleto Leite, José Carlos Silva e Souza, Nauro Machado,Maestro Pelela, John Cutrim, Barata, Aymoré Alvim, Filomena e Elys Saads, minha professora de introdução, professora de direito agrário e o professor de ética..., a loura Heliete Lago, Regina Coeli, Carneiro, Neuza Buzar (simpática como sempre) e mais alguns rostos, amigos e bonitos que ficam sem nome, pois não consigo me lembrar agora... pode ser que depois corrija o texto.

                                 Começa o espetáculo por volta das 19:30 horas. Só meia hora de atraso. Valeu. O Maestro Pelela nos brinda com duas músicas, uma de meu amigo Bandeira, a Louvação da São Luís. Vem o mestre de cerimônia, um cidadão moreno e avantajado com voz cavernosa e anuncia o presidente da Associação dos Aposentados, prof. Mário Cella. Este, corrije dizendo que é Associação dos Amigos e corrije dizendo que está presente o "senador" Clóvis Fecury. Entre aspas pois é suplente em exercício, no lugar do Pai, Mauro Fecury. O "senador" de manga de camisa, agradece. Ninguém cita o "parlamentar" Weverton Rocha, do PDT, amigo íntimo do Lupi e envolvido em alguns fatos poucos nítidos.

                                    Depois do discurso do Cella, vem o discurso do Professor, Doutor, Autor Aldy. Este fala em linhas gerais sobre o que o livro discorre e faz um balanço de suas atividades como professor e reitor das universidades federal do Maranhão e Centro Universitário do Maranhão (CEUMA). Alongou-se, acho que sente falta de platéia. Cita um fato desconhecido por todos, que o curso de direito da universidade que funcionava no casarão da rua do Sol, em frente ao teatro Arthur Azevedo, foi mudado para o Campus à noite.

                                         Professor Natalino Salgado, atual Reitor da Universidade, de terno, com a minha mesma elegância, batia palmas a todo o momento. Vibrou.

                                        Muito bem, mais músicas, coquetel mixuruca, e uma longa fila para receber o autógrafo. Ficamos conversando com os amigos e, discretamente, saímos. Fomos até o HPD e pegamos um táxi para casa. Tomei um lanche e estou relatando os fatos. 
Professora Lúcia Fernanda Bastos Viana, Poeta e Escritor Nauro Machado e  Eu.

                                             Foi bom.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Serviços de Televisão por Assinatura




O anexo à resolução 488, de 03 de dezembro de 2007, com algumas modificações, pode ser acessada no link da ANATEL (www.anatel.gov.br). Lá se encontra, também, outras resoluções sobre prestadores de telefonia. Mas, no caso específico, vamos ver algumas das obrigações das empresas prestadoras de serviço de televisão por assinatura, como a TVN, a SKY, a JET e a EMBRATEL.

O artigo 3o reza qual os direitos dos assinantes. Destacamos os incisos:

 I - acesso aos serviços de televisão por assinatura, com padrões de qualidade e regularidade adequados a sua natureza em sua área de prestação de serviço, conforme condições ofertadas e contratadas; 

VIII - obtenção de resposta às solicitações de informações e às reclamações apresentadas junto às prestadoras do serviço, podendo o assinante exigir que a resposta seja dada por escrito;

X - reparação dos danos causados pela violação de seus direitos;

XII - acesso às prestadoras para encaminhamento de reclamações, solicitações de informações e serviços, e sugestões;

XXIII - substituição, sem ônus, dos equipamentos instalados na residencia do assinante e necessárias à prestação do serviço, em caso de incompatibilidade técnica ocasionada por modernização da rede da prestadora, que impeça a fruição do serviço;

XXIV - substituição, sem ônus, dos equipamentos da prestadora instalados na residência do assinante, necessários à prestação do serviço, em caso de vício ou falha do produto;

XXVI - rescindir, antecipadamente, sem ônus, o contrato quando constatado descumprimento de obrigação contratual ou legal por parte da prestadora;

Artigo 6 - O assinante que tiver o serviço interrompido, por tempo superior a 30 (trinta) minutos, deve ser compensado pela prestadora, por meio de abatimento ou ressarcimento, em valor proporcional ao da Assinatura, correspondente ao período de interrupção;

Artigo 13 - A prestadora deve solucionar as reclamações, responder adequadamente aos pedidos de informação ou contestação de débitos recebidos dos assinantes no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis a contar do seu recebimento;

Artigo 14 - A prestadora deve manter na área de prestação do serviço, pelo menos, um centro de atendimento que ofereça atendimento pessoal, de forma presencial, por correspondência e telefônico;

Parágrafo primeiro - o atendimento pessoal, de forma presencial, ao assinante, deve:

 a) estar disponível, pelo menos, nas localidades onde exista ponto de venda do serviço ofertado pela prestadora e,

 b) ser prestado por pessoa devidamente qualificada para receber, interagir, orientar, informar, esclarecer e solucionar qualquer solicitação, em especial:
 I - contestação de débitos; 
II - solicitação de reparos;
III - emissão de segunda via do documento de cobrança;
 IV - restabelecimento do serviço e 
V - correção do endereço e outros dados;

TRADUZINDO: se o PROCON Maranhão não impõe às chamadas prestadoras o cumprimento da Lei e das normas, nós, os clientes, devemos cobrar e exigir.

Diga-me? 

ONDE FICA UM LOCAL DA SKY PARA ATENDIMENTO PESSOAL EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO?

A EMBRATEL tem um local para atendimento pessoal dos clientes, aonde, em São Luís?

A TVN, apesar dos pesares, tem local pessoal para isso.

Até imposto, tanto ICMs como ISSQN não se cobra dos "empresas de fora", SKY e EMBRATEL não pagam.

Se alguém quiser resolver alguma coisa, ligue e pene num 0800 da vida!

Por que não se derruba as torres da SKY E EMBRATEL? Ou se dinamita as antenas repetidoras?



EMANOEL VIANA: Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Serviços de...

EMANOEL VIANA: Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Serviços de...: O anexo à resolução 488, de 03 de dezembro de 2007, com algumas modificações, pode ser acessada no link da ANATEL (www.anatel.gov.br). L...

sábado, 14 de janeiro de 2012

É ÉTICO?



 Leio, hoje, dia 14 de janeiro de 2012, no jornal O IMPARCIAL,  página 12, GIRO, do Jornalista Aquiles Emir, segunda nota, lado direito, o seguinte


ACORDO
O programa Justiça Itinerante mantido pelo Tribunal da Justiça vai receber dois ônibus, doados pela MPX Energia, conforme protocolo de intenções assinado ontem pelo gerente de desenvolvimento de projetos da empresa, Ricardo Lessa, e o desembargador Antônio Guerreiro Júnior, presidente do TJ. Os veículos serão utilizados para deslocamento de juízes e servidores a locais de difícil acesso no interior do estado. Lessa destacou que é prática da MPX ajudar o fortalecimento da cidadania nos estados em que atua.
Fico a me perguntar. A MPX do bilionário Eike Batista está no Maranhão há mais de 3 (três) anos, oficialmente, tendo inclusive ganho a concessão de explorar gás em algumas cidades maranhenses e com a expectativa de outras.
Por que somente agora? O presidente anterior tinha ética? O presidente anterior era quadrado? O presidente anterior é soberbo?

Ou somente agora se descobre que o Tribunal tem necessidade? Os funcionários que usarão os ônibus vão receber diárias completas? Os juízes vão só ou levarão acompanhantes? Os juízes receberão diárias completas? Os ônibus não serão usados para piqueniques ou outros eventos sociais, como jogos de futebol?
Não serão usados para empréstimos dos amigos dos dirigentes?

Se a MPX tiver lide junto ao TJ, Maranhão, em causas da Fazenda Pública, com problemas de tributos com o estado, de que lado ficará o juiz? Se tiver problemas ambientais, como ficará a imparcialidade do juiz? Ou em causas comuns que envolvam acidentes de trabalho ou desvio de conduta dos funcionários/dirigentes da MPX, qual será o procedimento do juiz? Do presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão?

Pensei, juro que pensei, que um juiz dirigindo o seu Tribunal agiria de maneira mais ética, mais voltado para os fins da Instituição... me decepcionei..

Pode ser que ainda venha algo nos próximos dois anos que me faça mudar de conceito...

A crítica é para o juiz, o presidente, não para o cidadão, este, que não conheço, com intimidade, só de conversas formais e de chá de cadeira,  mas tenho minhas relações de amizade com a Célia (que já se foi) e o Desembargador, além de gostar de Marcos... MAS, É ÉTICO?


EMANOEL VIANA: É ÉTICO/

EMANOEL VIANA: É ÉTICO/: Leio, hoje, dia 14 de janeiro de 2012, no jornal O IMPARCIAL, página 12, GIRO, do Jornalista Aquiles Emir, segunda nota, lado direito, ...

sábado, 7 de janeiro de 2012

EMANOEL VIANA: O PRÓXIMO!

EMANOEL VIANA: O PRÓXIMO!: ..O próximo! Nas chamadas Escrituras, para quem tem religião, diz que na Bíblia, São Mateus, capítulo XXII, versículos 34 a 40, diz "......

O PRÓXIMO!

..O próximo!


Nas chamadas Escrituras, para quem tem religião, diz que na Bíblia,  São Mateus, capítulo XXII, versículos 34 a 40, diz "... amarás o teu próximo, como a ti mesmo...". É uma bonita passagem, onde o ser humano trata o seu  semelhante como gostaria de ser tratado.

Pieguice à parte, resolvi falar sobre o assunto hoje pois estive nas Lojas Americanas, do chamado Shopping do Automóvel, vizinho à minha residência e, novamente, fui tratado como "próximo".

O caixa da Loja Americana, ainda que tenha chamada eletrônica do número do caixa, tem, por hábito, gritar: "o próximo" como se fosse uma maneira de se chamar alguém.

Grande merda!

Igual ao sistema da área da saúde. No hospital, a atendente grita: o próximo. A enfermeira berra: o próximo. O açougueiro, digo, o médico grita: o próximo. Nas filas gigantes, algum imbecil sempre chama: o próximo. Sempre, em qualquer lugar. Nos Bancos, nas Lotéricas, há sempre um imbecil que grita: "o próximo"...

Por que isso?

Por que não se diz: caixa livre. No hospital: sua vez, senhor. O médico, bom dia, agora vou lhe ouvir. Não, ninguém tem educação necessária, ninguém se coloca no lugar do próximo, ninguém sabe o que é próximo.

E a sacanagem continua.

Até eu, se tivesse leitores, diria: o próximo!

Como não tenho, fico convidando para a próxima postagem.

EMANOEL VIANA: AFRO-DESCENDENTE, QUE É ISTO?

EMANOEL VIANA: AFRO-DESCENDENTE, QUE É ISTO?: AFRO-DESCENDENTE, O QUE É ISTO? Francisco Miguel de Moura* O título é um preciosismo da gíria política atual, entre outros cujas intençõ...

AFRO-DESCENDENTE, QUE É ISTO?



AFRO-DESCENDENTE, O QUE É ISTO?

Francisco Miguel de Moura*
O título é um preciosismo da gíria política atual, entre outros cujas intenções podem ser boas, mas os resultados são quase sempre desastrosos. De leis casuísticas e corporativistas estamos cheios. A nossa lei maior, a Constituição Federal, em seu artigo 3º, item IV (“Dos Princípios Fundamentais”), reza que constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil, entre outros, o de “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.”

Afro-descendente é um arranjo lingüístico não só politicamente incorreto e inoportuno. Primeiro, a grande maioria dos brasileiros têm sangue negro, indígena ou lusitano, quando não dois deles ou os três juntos. Segundo, nós somos humanos, logo todos afro-descendentes, daí o pleonasmo. Mesmo que o termo fosse correto e não intencionalmente racista. Na África, segundo as pesquisas arqueológicas mais avançadas e os trabalhos dos cientistas da história paleontológica humana, foi onde o hominídeo se transformou em homo sapiens. Registro-o porque detesto preciosismos políticos ou não. A verdade deve ser dita com palavras da realidade objetiva e não com maneirismos e formas enganosas. Preciosismo só em ficção, em poesia, literatura. E olhe lá! Com moderação. Não se encobre a realidade com palavras, principalmente a social. Para que dizer “todos e todas” a torto e a direito? Não seria uma forma maneirosa de discriminar? Em nossa língua quando se diz todos já fica incluído o todas. Essa gente quer é inventar novidades. Daqui a pouco estão dizendo: “Graças a Deus e a Deusa”.

Outro preciosismo, este já antiquado e vindo da classe mais elevada, é dizer senhores e senhoras, principalmente, quando proclama: “Meus senhores, minhas senhoras (com o o fechado), na abertura de um discurso. 

O Brasil não precisa de lei de quotas para os negros entrarem na universidade. É discriminação contra os demais. E quem é negro, no Brasil? Somos mulatos, curibocas, caboclos, genericamente todos morenos. Foi recente e parou na capa da revista “Veja” o caso de dois irmãos gêmeos univitelinos que foram discriminados pela lei das quotas: um foi considerado negro, o outro, branco.

Na onda destas discriminações, aqui em nossa capital, aconteceu um fato de certa forma degradante. O colégio “Domingos Jorge Velho”, na Avenida Miguel Rosa, foi transformado em espaço para memória da raça negra com a consagração ao Zumbi dos Palmares. É claro que o Zumbi merece homenagens, que poderia ser em outra parte da cidade. O que se lamenta é que, para homenageá-lo, os exageros da política atual fizeram com que o governante cometesse o erro: a obliteração de outra parte da história, que é a mesma, a que foi escrita há muito tempo sobre a vida e a obra do bandeirante Domingos Jorge Velho. Apagar o passado, a história, é impossível. Que brincadeira de mau gosto é esta? Que ódio é este contra quem não pode mais defender-se, mas, bem ou mal, construiu, deu um rumo à nossa colonização?
Não precisamos de atos discriminatórios, de leis casuísticas ou de revanche contra quem quer que seja, contra quaisquer fatos. O Brasil e os brasileiros precisam é ter vergonha, tanto os de cima quanto os de baixo, tanto eles quanto nós do meio. Honestidade, respeito, estudo, seriedade, mesmo brincando como é da índole do nosso povo. Por que não se criam mais e melhores escolas em vez de mais presídios? As cadeias que se transformem em escolas, obrigação, trabalho. Ser branco, amarelo, negro, isto não tem a menor importância. O povo brasileiro é bom de ser educado, e para ser educado é preciso não passar fome, ser saudável e ter uma ocupação dignamente recompensada. São essas coisas que fazem a dignidade do homem.
_______________________
*Francisco Miguel de Moura, escritor brasileiro, mora em Teresina, PI.

Opinião:

Antes, este artigo já fora publicado no jornal “Diário do Povo” ( 07/09/2007). 
Hoje, dia em que saiu no jornal “O DIA” ( 24/11/2007), Teresina, PI, recebi um bilhete do Des. Thomaz Gomes Campelo, com os seguintes dizeres:

“Meu Caro Acadêmico
Francisco Miguel de Moura,

Parabenizo o amigo acadêmico pelo artigo hoje publicado, nele está o meu pensamento.
Teresina, Pi, 24.nov.2007
Thomaz Campelo.”

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

EMANOEL VIANA: A ILHA DO SARNEY

EMANOEL VIANA: A ILHA DO SARNEY: A Ilha do Sarney é o Maranhão todo, mas no caso específico é a Ilha de Curupu, nome dado para confundir com Cururupu onde o sogro, ...

A ILHA DO SARNEY









A Ilha do Sarney é o Maranhão todo, mas no caso específico é a Ilha de Curupu, nome dado para confundir com Cururupu onde o sogro, Doutor Carlos Macieira, tinha muita terra. Fica nas proximidades de São José de Ribamar, logo aqui pertinho. Tem tudo, tem estábulos, tem piscinas, tem aeroporto, tem casas, casa grande, casa de fazendeiros, casa de peões.

Segundo a Constituição Federal do Brasil, Ilha pertence ao Estado (União Federal) mas pode ser "concedida" a quem se dispuser a tomar conta, fazer benfeitorias e devolver no momento em que o Ente Federal (União) necessitar para suas atividades, quaisquer que sejam.

Pois bem, registro o fato, sem nenhuma conotação política, pró ou contra, mesmo porque nesses governos que apareceram depois de 1964, todos pecam pela corrupção, desvio de poder etc...

O Jornal Pequeno, jornal aqui de São Luís do Maranhão, do dia 01 de janeiro de 2012, traz em sua página 15, duas reportagens. No canto superior ou na parte de cima,  uma Senhora com a filha pedindo esmolas, ajuda, dando inclusive o número das contas os bancos. A Imagem pode não estar nítida e nem ser legível, mas vá lá na web e veja: www.jornalpequeno.com.br .. aí procure jornal do dia 01 de janeiro de 2012 e lerás toda a reportagem.

No canto inferior ou na parte de baixo, um dos netos do Senador José Sarney, não sei quem e nem de quem é filho, está vendendo a sua parte, 12,5% (doze e meio por cento) das benfeitorias da Ilha pela quantia de 20 milhões e 200 mil. Não diz que é benfeitorias, o anúncio diz que é 12,5% da Ilha de Curupú.

Aduz ainda que é 16 milhões de metros quadrados, isso mesmo 16.000.000 metros quadrados e que pode ser utilizado para construir marinas, casas, condomínios... palavras do dito cujo.

Sem comentar, mais pensando... imaginemos que a Ilha toda seja do Zé. Em vida pode doar 50% dos seus bens, mas não se tem notícias.

Vamos supor que o descendente (tem DNA?) queira antecipação de herança. O Zé tem três filhos, daria 33% para cada, ou seja Fernando, Rose e Zequinha. Fernando tem 4 ou 5 filhos, rateando mais ou menos 7% por cento para cada um. Roseana tem apenas uma adotada, ficaria com 33% por cento. Zequinha parece ter dois, o que dá 16,5% para cada.

Quem é o herdeiro? Como está sendo feito o cálculo de sua herança?

Gostaria de saber.

Faço a minha parte, divulgo o fato para o história futura.

Alguém vai estudar que em 2012, havia alguém vendendo uma Ilha do Governo Federal sem que o SPU, sem que a Marinha, sem que o Ministério Público Federal, sem que ninguém tomasse partido, pedisse informações ou retomasse o imóvel ao patrimônio do povo brasileiro. (como é risos na web? rssrsss).

E uma cidadã brasileira passa dificuldades em cima de uma cama, pedindo esmolas ou ajuda, sem que nenhuma autoridade se pronuncie. Olha que já fazem 18 anos que está doente e pedindo esmolas!

Quer mais?