sábado, 17 de fevereiro de 2024

O CACHORRO E O GATO

 


Pensei em falar sobre o gato e o rato, mais conhecidos, como Tom e Jerry, ou a série com Bruce Wills quando jovem, lá era a gata e o rato.

Pois bem, resolvo falar sobre o cachorro e o gato, sem discriminação e ordem, obedecendo a ordem alfabética.

O cão (nome científico: Canis lupus familiaris), no Brasil também chamado de cachorro, é um mamífero carnívoro da família dos canídeos, subespécie do lobo, e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamento. O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.

É a definição da internet.




O gato. O gato (nome científico: Felis silvestris catus ou gato doméstico é um mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos. Segundo pesquisas realizadas por instituições norte-americanas, os gatos consistem no segundo animal de estimação mais popular do mundo, estando numericamente atrás apenas dos peixes de aquário. Consta em trigésimo nono na lista das 100 das espécies exóticas invasoras mais daninhas do mundo da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).[6]

 

A primeira associação dos gatos com os humanos da qual se tem evidência ocorreu há cerca de 9 500 anos,[7] período mais antigo ao estimado anteriormente, que oscilava entre 3 500 e 8 000 anos. A subfamília dos felíneos (Felinae), que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.[8] Acredita-se que o gato-selvagem-africano (Felis silvestris lybica) era seu antepassado imediato. Adicionalmente, evidências genéticas assinalam que os gatos domésticos atuais partilham procedência direta com os gatos selvagens do Oriente Médio.

É a definição da internet.


Eu, Caricatura ou como me vejo, diante o Cachorro e o Gato



Esse é o tema, o cachorro e gato. Tenho os dois, o cachorro há bem mais tempo, vive comigo há tempo demasiado, já devia ter feito família e ido morar na casa dele com os filhotes. Vive comigo, briga, morde, quebra as coisas, mas vigia a casa, dá o alerta, serve de guarda, de amigo, às vezes, enfim a gente vai levando a vida.

Resolvo, há pouco tempo,  trazer um gato para vir, de quando em vez, aqui me fazer companhia, devido as agressões do cachorro. Era para vir somente durante algumas horas, durante certos dias. Mas, o gato resolveu se instalar, ainda que precariamente, o que não me resta outra solução a não ser devolver para o abrigo que veio.

O gato me faz companhia melhor, me agride menos, quebra menos, mas dá trabalho e resolve sempre, pasmem, se comparar com o cachorro. Se compro osso para o cachorro, o gato quer. Se acha no mesmo direito que o cachorro,  sem entender que já encontrou o cachorro na casa, vinte vezes mais tempo que o do dele (gato), e uma série fatores que o gato devia se dar feliz em ter um abrigo, uma comida, não apanhar, não ser jogado na rua, enfim agradecer.

No dia eu que morrer, ai o gato briga com o cachorro ou o cachorro por ser mais velho expulsa o gato. Ou, por outro, se ganhar na loteria, saio eu de casa, vou embora e deixo o gato e o cachorro se resolverem.

Se não fossem animais, os dois viveriam bem, com respeito, cada um no seu lugar, o gato obedecendo os dias de visita, o cachorro não interferindo na vida do gato.

É essa a história de hoje.

Em 17.02.2024

domingo, 11 de fevereiro de 2024

A MORTE

 


A morte é o fim da vida!

É o que dizem, biologicamente a morte do ser humano se comprova quando não há impulsos cerebrais e o coração deixa de bater, as duas coisas juntas. Ou em termos técnicos: a que é caracterizada pela parada definitiva de toda a atividade cerebral, com suspensão da atividade respiratória espontânea e eletroencefalograma plano. É o fim do funcionamento de um organismo.

Enfim, é o fim.




Ou o começo? Aqui é outra discussão, hoje venho falar da morte, das diversas mortes que aparecem na vida da gente.

A morte súbita Morte súbita acontece quando o coração para de bater ou o cérebro para de funcionar de maneira totalmente inesperada. Dizem que não há sintomas algum  antes, outros afirmam que sim, tontura, cansaço, tontura e mal estar entre outros. A maior incidência é na infância quando a criança não sabe explicar o que sente.

A morte orgânica se dá por inúmeros motivos e causas ou patalogias. Há morte que são diagnosticadas ou atestadas como não especificada ou por múltiplas causas ou falência total dos órgãos. Há uma uma explicação médica para a morte. O morto é que se foda. Aliás, o morto que morra ,pois sexo não pode fazer mais.




Há outros tipos de morte. A morte social, a imposta pela sociedade, por quaisquer motivos, revolta, perseguição, inveja, raiva, ou sabe-se lá os motivos, como o Grande Medium, de Minas Gerais, João Teixeira de Farias, ou João ade Deus. Acusado de vários crimes, todos esquecem o que fez para curar pessoas, o acalento que trouxe a inúmeras pessoas, e morre em vida para a vida.

Citei um, mas tem inúmeros que depois, os fatos não foram como descritos. Lembro os donos de uma Escola de São Paulo, descendentes de Orientais que foram acusados disso e daquilo, escola fechada, donos presos, mais tarde houve um que morreu, segundo dizem.




Mais gritante que a morte de um Reitor no Paraná, corrijam-me se errei, que pulou do prédio da Reitoria, acusado por uma funcionária, delegada da policia federal, por cometer crime de roubo ou algo assim, naquela famosa operação lava jatos de alguns Magistrados e parte do Judiciário, do Ministério Público, da Policia e da Mídia no Brasil, sob o comando maior de Sérgio Moro, hoje Senador pelo Paraná.

Houve morte. Morte social. Morte física. Morte estúpida.

Tem outros tipos?

Teria um livro maior que a Biblia se fossemos enumerar todas. Fico com algumas.

A morte espiritual.  É o pico da dor. Aquela que mata devagarinho o Ser humano,  Começa na juventude com o nome de depressão pela impotência de se conseguir algo, pela pressão social e a subida de inúteis e despreparados, por não poder fazer nada diante do poder, dos desvios, dos roubos legais, nas concorrências, concursos, licitações, emendas, atos administrativos ou feitos judiciais. Tanta corrupção, tanta gente subindo e o Cidadão impotente, nem falar pode.




Aì, na velhice a confirmação. A aposentadoria que nos cobre as despesas, todas, pelo de saúde, remédios, hospitais, médicos, exames, consultas, internações, vacinas, combustível, transporte, alimentação, eletricidade, internet, planos de tv, goteiras, reformas, aluguel do imóvel, enchentes, alamentos, soterramento, enfim, a vida se vai, a morte existencial fica, enquanto a morte orgânica vem.

Senti dor no peito? Morte súbita?

Pois bem, tem mais. A morte sexual. A brocha ou broxa se dá pela dissaciação das duas cabeças, no homem. Ou a falta de sintonia das cabeças nos demais gêneros. Ou a falta de sintonia do cérebro e o órgão sexual. A mulher não sente prazer se não estiver estimulada, e a estimulação não é momentânea, de imediata, é no dia a dia do companheirismo, da ajuda, dos elogios, dos presentes, da amizade. Caso contrário é foda somente, não é vida sexual. E sem vida sexual, vem a morte, a dor de cabeça, a secura, a falta do desejo, a revolta de abrir as pernas ou a troca do homem por outra mulher. Citei um exemplo. Mas pode ser do homem, com outros exemplos, ou ainda, acresça o fator velhice, quando não há irrigação sanguínea para os vasos, ou disfunção circulatória para todo o organismo, a pressão dos dependentes ou dos que giram em torno do velho ou velha, e o pior, o rótulo de que o velho ou a velha não fodem mais.... velho é para ser avô, fazer consignados, viver no canto da casa, tomar remédios, vacinas e canjas.




E outros procedimentos que nos impõe ou melhor dizendo, impõem aos velhos, o estigma que Velho é apenas uma parada antes da morte.

É a morte espiritual, que a gente sente. E como sente.

E a morte da alma, essa é pessoal, é a morte que você sente, e ninguém vê. Eu, permitam-me dizer, já morri há tempos, antes mesmo de Lucia Fernanda, mas continuo, ainda vivo, organicamente.

É uma morte triste, tem vários motivos e deixa a cada um dos que me lerem, que enumerem.

Morte? Tem mais, muito mais. E tem aquela que atribuem a Deus... ah.. Deus quis assim, dizem .... não Deus não quer ninguém morto, depende muito da gente, de nós o que fizemos na juventude, das opções, das esolhas. E na maturidade idem, e tudo, o quase tudo gira em torno de recursos, do dinheiro.

Rico vive mais, muito mais.

Foi ficar por aqui, ainda vivo!

Abraços em 2024. Bom carnaval para os vivos, bom sossego para os mortos.

Em 11.02.2024

sábado, 10 de fevereiro de 2024

A DOR

             Ao abordar a fisiologia da dor, é preciso compreender o percurso realizado desde o momento do estímulo até a percepção, a qual irá permitir que a dor seja efetivamente sentida e percebida na sua localização específica/região, é o que diz o Google quando se coloca a palavra dor.

    Abordo o tema dor, hoje.perguntando: quem não as tem ou as teve?

                        Nelson Cavaquinho, em sua música, falava: tire o seu sorriso do caminho, que eu quero passar com minha dor ... ou a minha, dores em seres humanas são as mais diversas, dor de dente, dor de cabeça, dor de barriga, dor nas pernas, dor nos braços, dor no peito, dor nas costas, dor fisiológica ou dores normais.

                    Há as dores mais profundas e mais graves, dor ao urinar de infecções ou cancer renal, dores ao defecar, de infecção intestinal ou cancer nos intestinos. Dores no peito de existencia de doenças cardíacas, angina, estreitamento das coronárias, afrouxamento ou dilatação da aorta, angina enfim há uma série de origens para dores.

                    Tem as dores orgânicas, ainda, causados por velhice, por queda, ou na juventude por brigas ou acidentes.

                    Mas, a dor maior é da vida.

                    Vida Jovem quando se luta desesperadamente para se ter sucesso, ser reconhecido, ter uma vida melhor, melhores salários e se ver nulidades subir à sua frente, em virtude de atos vergonhosos, como bajulamento, aceitação de assédios ou permissão do uso do corpo, parentesco com famosos ... enquanto isso, você sofre, tem aquela dor de impotência diante dos fatos. È esperar, somente.

                                A dor da vida! ou a dor na vida!

                                Vida Idosa, quando se chega ao fim da vida, após os 60 anos, no Brasil. Começa os óbices, a proibição de determinadas ações, proibidas por lei. E a preocupação com a aposentadoria. Os filhos, os Netos, como ficará  tudo? Há a expectativa, a angústia, a dor.

                                    Há dor ainda, além dessas duas, é a dor orgânica maior. É a velhice chegando, com artrose, artrite, catarata, cansaço na vista, pressão alta ou baixa, dilatação maior da aorta, crescimento avantajado dapr´stata ou o próprio cancer, refluxo, disfasia vira doença, com engasgos, refluxo, prisão de ventre, falha na dentição, surdez ... enfim, todas as doenças deixadas para trás, agora, também, resolvem se aposentar no nosso corpo.

                                    Tem a dor do vazio, quando se perde amigos, companheiros, filhos, netos, mãos, avós, todos conhecidos, o mundo fica mais vazio e maior dolorido. É a dor da saudade, do remorso, do arrependimento, do não sei o quê.... há dor!

                                       A dor maior, talvez seja a ingratidão das pessoas, quando se velho, se verifica o quanto se fez por alguns e nunca veio a retribuição necessária.

                                           Tem a dor também financeira, quando se tem 75 anos não se pode mais fazer concurso, não se pode trabalhar, não se pode fazer nada, tem que viver que aquilo que foi conquistado, obtido, conseguido, dado até aqui.  Aí a gente se arrepende de ter honesto, ter sido... quando poderia ter aceitado as ofertas, obtido vantagens dos cargos e funções públicos do Estado, quer União, quer Estado, quer Municipio, Autarquias, Fundações, enfim do Erário Público.

                                              Um erário que nos rouba, diariamente. No imposto que se paga com o feijão, com o gás de cozinha, com a eletricidade, com a água, com o esgoto, com o combustível se tem veículo, com o plano de saúde, este atrelado ao Erário mas que só beneficia os dirigentes e alguns integrantes do serviço público ou do Banco do Brasil ou Caixaa Economica. Aumentam todo ano, com apoio do Governo Federal em 15% quando não reajusta em nem 1% o salário do servidor. O aposentado do INSS tem ainda um reajuste de acordo com a inflação oficial que é 5% e o plano sobe 15%. E ninguém diz nada, não tem nenhum Congresso Nacional que representa o povo para nos defender. Dói, é a dor da impotência politica, da falta de educação do povo em saber votar, em se omitir, eleger salafrários, ladrões, incompetentes pois não sabem o valor do voto.

                                                É muita dor, há muitas e várias, maiores até que as dores que se estuda na medicina. Há dor para tudo, tem até a dor se ter se afastado de Deus, ou também, ter acatado e respeitado Deus quando se poderia ter feito isso ou aquilo.

                                                    Enfim, esse é o primeiro pensamento sobre dor. Em pleno carnaval de 2024. A dor me faz, neste momento de relfexão e dor, parar pelas dores nas costas e nos dedos.

                                                Obrigado.



Em 10.02.2024


                    

 

                         

                         

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

BEBER


 

 


 

         Ato de ingerir líquidos, ou bebidas. Verbo transitivo direto e intransitivo.

         Pois bem, estava eu olhando as festas carnais ou o carnaval, e sempre há um folião bebendo. Água, hidratante, bebida quente, bebida fria, café, chocolate, chá, quentão, chimarrão, estimulante, energético, enfim, há sempre alguém bebendo.

         É a chamada droga lícita, todos podem participar. Aí você começa a analisar os chamados cachaceiros. Sim, cachaceiros, não se diz uisqueiro, vinheiro, cervejeiro no sentido de consumir, respectivamente uísque, vinho, cerveja.

         Bebeu, é cachaceiro. Ou alcoolatra, ou dependente, ou o bebedor social, enfim, há sempre uma desculpa para se beber, ou ingerir bebidas, neste caso, alcoolicas. Há´os preconizadores que o álcool ajuda na digestão, estimula o cérebro, incentiva o caráter, desnibe o cidadão, enfim, uma série de vantagens.

         Há quem diga ao contrário, que o álcool destrói os neurônios, faz revelar a personalidade agressiva e reprimida do Cidadão, que é broxante, que faz cirrose, que dá câncer, enfim, há os que são contra e os que são a favor.

         Há os intermediários que dizem que uma cerveja no calor é genial, ou que uma dose de uísque no frio é melhor ainda. Que o vinho é excelente para o coração e até para o tratamento da COVID, pasmem, mas procurem no Google e vejam se não tenho razão.

         Tem músicas de todo tipo falando do álcool. A primeira que me lembro era de Vicente Celestino, O Ébrio ... tornei-me um ébrio na bebida busco esquecer, aquela amada que eu amava e que me abandonou.... e por ai vem ... vem sambas: eu bebo sim, estou vivendo, tem gente que não bebe e está morrendo ....marchinhas de carnaval ... eu vou beber, beber até cair ..oi me dá um dinheiro aí e por aí se vai ou nós vamos.

         Acho que o álcool tem suas vantagens e desvantagens no dia a dia do Cidadão, usado com moderação e na proporção certa, pode ajudar em muitas atividades, ao mesmo tempo, no momento em que o Cidadão fica dependente do álcool para realizar suas atividades ou, por outro, interfere nas suas atividades sociais, familiares ou de trabalho, é bom parar ou procurar um tratamento, urgente.

                            Beber?


                            Quem já não?

                            Pois é, fico por aqui, estou na dúvida se bebo água, pedialite, vinho ou uísque ... enquanto isso, pense nisso.

Em 05.02.2024