Advogada Cláudia de Marchi |
Ou podem chamar de
rapariga, quenga, puta, prostituta, massagista, terapeuta sexual, profissional
do sexo ou, simplesmente, acompanhante, de luxo ou não.
A minha colega, pós graduada, professora de
Direito, Cláudia de Marchi, também chamada, como prefere, de Simone Steffani,
cobra 500 reais por programa. Barato para o nível dela, fatura uma nota, deixou
de ser professora, pediu licença à OAB para se dedicara isso. Aproveita, pois
tem um blog com o seu nome, uma página também claudiademarchi.com aonde coloca
seus relacionamentos, suas emoções. Vai virar um livro de sucesso.
Nas fotos, mostra tudo ou quase tudo, visite e
veja, na esconde nada, cara limpa, sem medo, desafiadora ou simplesmente mulher
de fibra que sabe o que quer.
Qual a razão disso tudo?
É a frescura que sempre encontro com algumas
mulheres, em meus relacionamentos, quer de amizade íntima, quer de pagamentos
profissionais. Algumas não gostam de fazer fotos, outras fazem fotos mais não
podem mostrar o rosto, outras nem fotos fazem. Vídeos transando, fazendo sexo
oral, nem pensar ou colocam os cabelos para encobrir o rosto. Como se eu fosse
mostrar a foto para alguém ou exibi-la a amigos homens como adolescente ou como
velho que quer se auto afirmar. Ou exibir a outras mulheres para serem
comparadas.
Bando de putas vagabundas! E com desculpas às verdadeiras
putas.
Ser puta é uma arte, é uma profissão, é uma
especialidade da mulher que é mulher. Não basta ser mulher, tem que ser puta,
tanto em casa ou na rua, dependendo das circunstâncias e dos momentos.
Aquele adágio que a esposa tem que ser mulher na
sociedade e puta na cama é o máximo e deve ser seguida à risca, sob pena de o
marido ir procurar uma puta na rua e ficar olhando TV com a mulher em casa.
Falei isso em virtude da minha falta de tempo, da
minha saúde, da minha falta de paciência, de o tempo estar se esgotando e não
ter tempo para perder tempo com idiotices. Se quer fazer sexo, não me perguntes
se é para tirar a roupa ou se fica de calcinha.
Quer ficar vestida? Vá para casa, volte ao
namorado ou ao marido. Não quer fotos? Idem, idem ... mas não me venha com
pedidos absurdos, peça ao marido, ao pai, ao pastor, ao namorado, me deixem em
paz.
Cada dia me convenço que devo usar as putas, as
verdadeiras putas, aquelas que fingem orgasmo, que dizem que sou o melhor
homem, que sou o mais potente, que tenho um pênis colossal, que fazem fotos de
qualquer jeito e formas, se fantasiam, colocam lentes de contacto, se pintam,
enfim, fazem a vontade do velho idoso, ou do idoso velho, Eu.
Desabafei, não é indireta a ninguém, mas esta é a
minha personalidade, como eu sou. Quer-me? É assim e será sempre. Procure
outro, deixe-me em paz.
Ah... estou procurando putas, de preferência
profissional, e asiáticas, como japonesas, chinesas, coreanas, vietnamitas...
cachê a discutir.
Março. 2017
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