A grande maioria diz
que não existe e, aqueles que dizem existir, duvidam e só dizem para manter a tradição.
Durante anos e anos, a dúvida me atormentou e sempre queria explicações.
Como um velho, idoso, em uma rena, poderia levar
tantos presentes no mundo inteiro, e distribuí-los em um só dia? E falar a
mesma língua em todos os lugares da Terra? Impossível, à luz da ciência e da
natureza.
Ontem, em sonho ou na realidade espírita,
conversei com Deus e Ele me explicou. O dia nasce, a claridade vem, um todo o
mundo de uma só vez, ainda que haja diferença de fuso horário, enquanto em um
lado da Terra é escuro, do outro é claro, mas há iluminação, na mesmo horário
convencionado, no mundo inteiro.
Manhã em Tóquio tem sol, manhã no Brasil, tem
sol.
Explicado a primeira etapa, vamos para a segunda. Tal como acontece, no
mundo espírita, em que espíritos de desencarnados incorporam no corpo humano e
fazem cirurgias, passes, milagres, curas, o mesmo acontece com o Natal.
O espírito de Natal desce nos homens
de boa vontade, encarna no homem, no cidadão comum, transformando-o em Papai
Noel, no Santo Nicolau. Alguns seguem à risca, se vestem de médico/branco e
falam alemão, digo se vestem de vermelho e colocam barbas brancas postiças. E
aí, o espírito encarna. O cidadão comum se transforma em Papai Noel e
presenteia aqueles que, na sua concepção, merecem ser premiados, quase sempre
seus familiares, conhecidos e parentes, pela proximidade da convivência. Alguns
ampliam até os vizinhos, às comunidades.
Simples a explicação. Não há furos.
PAPAI NOEL existe, existe em todas as
partes da Terra, em todos os lares, de todas as formas e está presente no
Natal, quer em forma de abraço, de pedido, de carência, de presentes, de luxos,
de festas, mas está. Quando não se materializa, o espírito fica no ar, entra de
casa em casa, de lar em lar, de lugar e lugar, de corpo em corpo,
transformando, adoçando, fazendo com que as pessoas fiquem mais emotivas e mais
fraternas, ainda que somente no Natal.
É o espírito do Papai Noel, ou o
espírito Natalino, tantas vezes mal compreendido ou mal incorporado e
interpretado por hipocrisia dos homens...
Incorpore o espírito durante o ano
inteiro, não somente agora... Bom Natal 2015! Viva a vida.!
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