quinta-feira, 5 de março de 2015

AGRESSÃO FORTUITA E DESNECESSÁRIA



Relato para fins de registro e de direito. Dia 5 de março de 2015, por volta das 15/16 horas, em minha residencia, recebo um telefonema, via celular, de um Amigo e Constituinte. Amigo por ter sido candidato para ajudar o meu partido PMB, depois PMN e alocado os votos para outro candidato indicado por mim e pelo partido. Amigo por ter construído minha residencia nos anos 90. Constituinte em algumas ações trabalhistas e de indenizações. Hoje, necessitada de mim, pois estava desconfiado da outra parte.

Explica-se, tem um carro pequeno, um chevrolet, um corsa, dois anos de uso, e que uso no seu porta malas o seu instrumento de trabalho, seja material de pedreiro, de carpinteiro, de mestre de obras de sua microempresa falido e atividade pessoal.

Havia sido batido por tres homens em uma camioneta hillux e que estavam com cara mal feita e ameaçando de perícia e prisão, segundo ele havia sentido e ouvido. Pediu que fosse lá, perto de minha casa, em frente à Cauê, no retorno do Pestana Hotel.

Fui.

Cheguei lá, encontro um cidadão com ar de policial, de óculos escuros, um cidadão mais novo que meu filho, suado, nervoso e com ar de delegado, juiz, promotor ou filho de juiz, de desembargador ou de algum ladrão, de gente rica. E um outro, de paletó, com ar de assessor.

Olhei, não gostei.

Falei com o Amigo Martinho. E aí, queres resolver o assunto? Eles bateram em mim e dizem que eu bati neles. Não querem conversa, Pediram perícia. Tenho que trabalhar. Posso ir embora? 

Os veículos fora do local da batida.

Veja a foto da camioneta dos ditos cujos, na pista, no estacionamento da Cauê, quando o fato se deu na Avenida dos Holandeses.
Como Advogado, disse, anote o número da placa deles. Vá resolver seu assunto e vá a Delegacia de Trânsito e apresente o Boletim de Ocorrencia. Leve ao Escritório e vamos levar o caso ao Juizado de Trânsito.

Ele pega o carro e sai. Ao sair, vem correndo o garoto suado querendo pegar o carro pelo rabo (do carro). Indo embora, vem para cima de mim, que estava entrando em meu carro. Também na foto, a Suzuki preta no estacionamento do Idoso. 

Antes, de entrar do meu veículo, esperei que vindo do carro em saida, ele se acalmasse, não, não quis me ouvir, não recebeu meu cartão de visita.

Disse-lhe que era Advogado e que havia autorizado a saída de meu Constituinte e que iria levar o caso à DAT e Juizado.

Nervoso, gritando, perguntou "cadê a procuração? cadê a procuração" ... ele está cometendo um crime ... vou mandar prender ... ele está fugindo e fez comentários desabonadoras  a mim.

E " você não vai sair, abriu o carro e só faltou me tirar do carro ficando com a porta do meu carro aberto.

Resolvi apelar para o mais prático, pegou o celular e gravei todo o episódio, só a fala, repeti tudo o que havia dito para provar futuramente e ouvi o que o cidadão disse... nervoso falando no telefone, só falava em mandar prender...

Deve ser alguém ligado à polícia federal, policia estadual, filho de delegado, parente de alguém ou alguém doido da cabeça.

Imagine se estivesse nos meus dias e puxasse uma arma, dentro do meu carro, e repelisse a invasão de domícilio, pois o dito cujo assim fez. Tinha ficado no chão e com a gravação no celular para provar.

Revelo o fato, divulgo as fotos. 
Vou descobrir a quem pertence o veículo e levar o caso à Justiça.

As pessoas precisam aprender que todo mundo é igual perante a Lei. A Lei deve punir os excessos e omissões.

Um conselho ao jovem e ao cidadão de paletó, aprendam a ouvir. Pessoas educados e civilizados falam, conversam, divergem.
Animais e imbecis brigam, ameaçam...

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