quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

CHIPS HUMANOS








Acredito que já tenha falado nisso e retorno.

Uma Nação, um País é formado de território, povo e governo, alguns adicionam moeda, língua e demais atributos.

Se o Povo é um dos pilares da Nação, há que se pensar no seu comportamento, crescimento, controle, e aqui envolve educação, saúde, motivação, habilidades, treinamento, capacidade etc..Vamos nos reportar à China que impões como "controle de natalidade" a proibição de os chineses não poderem ter mais que um filho, priorizando o nascimento do sexo masculino. Coisas de socialismo, interferencia do Estado na sociedade civil, ditadura, etc... porém deu certo, a China deixou de crescer e os bens foram melhor divididos.

A gente tem que se perguntar: até que ponto o Povo pode ter a liberdade de se multiplicar, de procriar? Até que ponto deve ter a interferência do Estado (Nação)?

A gestação já cria despesas para o Estado com seus exames pré nupciais, se o Estado quer ter povo sadio, gente sem deficiência.  O gasto com o pagamento do afastamento da mulher do seu emprego, o custo hospitalar com o nascituro, a obrigatoriedade de creches, de escolas, de empregos enfim há uma despesa enorme para que a Nação tenha um povo sadio e tenha mão de obra suficiente para o seu crescimento. Mas, se há mão de obra demais?Se o povo cresceu em demasia? Se há deficientes demais? Se falta emprego para o Povo? Se o povo comete crime? Se não há justiça rápida para coibir povo criminoso? Se a policia é deficiente no combate à criminalidade? Se falta presídios/locais para os criminosos cumprirem pena? Se o povo está velho demais e não tem local para alojarmos? Se o povo vive doente e não tem hospitais? 

Há  que se pensar em Controle de Natalidade.

Tudo gira em torno do povo.

Minha sugestão.

A partir de agora a Nação, sob a forma do Governo, determina que todos os nascituros, todas as pessoas que nascem, são obrigadas a colocar um chip.

Tal qual o exame do pezinho. Um chip que tenha capacidade estimada para guardar dados pessoais, tais como árvore genealógica, nomes da familia, peso, cor, cumprimento, etc... dados do nascimento e da saúde inicial. Com um leitor apropriado, os dados são atualizados como vacinação, evolução, peso, medicamentos tomados. Depois vem com a Educação formal, a chamada Instrução. Daí o acompanhamento até à morte, sempre se atualizando os dados.
Um GPS instalado no chip nos dará, sempre, a informação sobre o local do recebedor. 

Pode parecer dificil, caro, mas não é. Os animais silvestres que estão em extinção tem chips, os leitores existem nas mãos dos biólogos, basta apenas transformar, expandir para os humanos e ter um órgao controlador. Falta Administração.

Agora, neste momento, aqui no Maranhão, como em todo o Brasil, se passa por um momento crítico no controle de apenados, gente que cometeu crime e responde pelos atos.

Simples, novamente.

Em carater urgente urgentissimo, emenda-se o Código de Processo Penal e o Código Penal, se for o caso, a Constituição Federal, dizendo que "todo apenado em qualquer que seja o regime, seja aberto, semi aberto, fechado, é obrigado a portar um chip a ser implantado nas unidades/presidios por médicos, sob a supervisão dos órgãos de "defesa de direitos humanos".
O chips com GPS tendo todas as informações do presidiário/apenado pode, inclusive, começar a tocar/fazer barulho quando terminar a pena, obrigando as autoridades a tomarem iniciativa de liberarem o cidadão que cumpriu sua pena, retirando o chip.

Com o chips teríamos a localização dos presos, teríamos as informações processuais sem deformações.

Na verdade, isso me lembra filme de ficção científica em que prisões havia que os apenados tinham colares que, longe da cela, explodiam...

Mas, é um caso a pensar e a gente vai ter que chegar lá.

A Nação, o Estado, é maior que seu Povo, em tempos modernos, o social é maior que o individual, as garantias e os direitos sociais devem estar acima dos direitos e garantias individuais.

E não é ditadura ou tirania ou socialismo ou comunismo, é a realidade do ano de 2014.

Pronto, relaxei.



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