Normalmente não comemoro meu aniversário, acho uma data como outra qualquer, em que pese, tempos idos, ter perdido o cargo do Coordenador de Vestibular, época da FESM, pelo professor José Ribamar Moreira Lima quando pedia que eu ficasse para resolver algo e aleguei que sendo o dia de meu aniversário, não ficaria. Perdi o cargo. Reminiscências que se afloram.
Pois bem, no dia 01 de junho de 1949, na cidade de Flores, no Maranhão, com a parteira Diolina, morria eu com 4 quilos. Teimosa, a Comadre que dizia nunca ter perdido uma criança, apesar da criança ter nascido de pé e ficado enforcado com a cabeça e vindo morto, resolveu dar umas novas pancadas, às 4 e poucos da manhã, nasci.
Hoje, os meus familiares sabem disso, não houve festa, dia normal como outro qualquer. Quem quer me presentear, faça durante o ano inteiro, quando tiver vontade, não espere datas. Assim, faço eu, embora, nas chamadas datas comemorativas, obedeça o ritual e presenteie o homenageado.
No anterior, por volta da meia noite, a minha Irmã mais nova, a Bed na familia, ou Maria das Graças de Castro Viana, veio me trazer o seu presente e o seu abraço. Aí, vamos para o dia 01, a minha mulher Lucia me cumprimenta cedo, no café, juntamente com a cozinheira Malú. Desço para o Escritório para limpar, abastecer, e encontro com Sueli que me traz notícia de Suelem, uma filha postiça adotada, garota inteligente que considero como minha sobrinha. Está mulher, diz Sueli, peço para que me mande uma foto dela, via celular.
Retorno a casa, aí recebo parabéns da prima Edímilia e do Amigo Sergio Queiroz, da Maria Neuma Faria Bastos (que, este ano, não a cumprimentei para o niver no dia 30 de maio), a sobrinha Michele (Viana) Rabelo, da filha Maria Fernanda Bastos Viana, da Amiga Elane, da Cunhada Celma, do Amigo Benedito Martins, do filho Alex, da Nora Adriana, da Afilhada Janaína, da Vizinha de Timon Sônia, da minha Mãe Teresa, do Irmão Deque, da prima Maria Emília e do Amigo Mota, e no face da Amiga Enilde, da Amiga Silvia Dino, da Amiga Érica, da Amiga Lídia Rodrigues e de minhas Amigas Anália de Medeiros e Josélia Viana, esta última, Irmã, Cunhada, Colega... Para fechar, até o presente momento, da mana Rubenita e do sobrinho Ricardo Viana.
Adinha me abraça em espírito.
Valeu, fiquei satisfeito, creio que todos os que me cumprimentaram, fizeram de mote próprio, alguns pelo fato de estar casado com a Lucia Fernanda, outros por gentileza, outros por Amor.
Amor fraternal.
Amor antigo.
Em todo caso, fecho o dia, tomando um copo de vinho em minha homenagem, que eu viva mais algum tempo, com relativa saúde, sem dependencias de equipamentos e de pessoas para concluir o que planejei para a vida terrena.
Obrigado a todos.
No dia 30, aniversário de casamento, encontro e abraço alguns.
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