
Sistema é um conjunto de órgãos ligados de alguma forma e com
o mesmo objetivo. Aplica-se o conceito a qualquer atividade, humana, material,
cibernética, espacial... etc...
O
Brasil, governado por um cidadão sem muita instrução e de um partido dos
trabalhadores, considerado populista, de comum acordo com o congresso nacional,
local que se reúne os representantes do povo, todos devidamente eleitos em voto
direto pelos eleitores que representam a população total, resolveu instituir um
chamado sistema de cotas raciais na vida brasileira, dando ênfase, no primeiro
momento, no chamado ensino regular, com destaque ao ensino superior.
Começou-se
a determinar que um percentual fosse dado aos negros – agora chamado de afro descendentes
– ainda que não tenham a pele escura, lábios grossos, nariz achatato e cabelo
encarapinhado, bastava apenas que o cidadão se declarasse negro e se
comprometesse com a causa do negro, como se existisse causa branca, amarela,
índia, etc..
Iniciada
a esculhambação legalizada, com o aval inclusive do Judiciário através do
guardião da constituição – eita guardião, eita constituição – começa-se a ver
os conflitos. Professores e alunos negros, as pessoas que ingressaram por cota
não acompanham o ritmo normal do ensino. Ou se passa o dito cujo ou se diminui
o ritmo prejudicando todos.
Opção
é opção. Congresso corrupto, parlamentares venais e governo populista dá nisso.
E foram mais além, resolveram instituir cotas para pobres, para índios, para negros,
para deficientes, e sei lá mais o quê... são tantas cotas.
É
bom para a sociedade? É bom para o País? É bom para o Brasil?

Não!
É
péssimo!
Se
antes não havia discriminação, agora há. Os cotistas, entre aspas, ao
terminarem o curso vão encontrar dificuldades no mercado de trabalho, pelo
menos na área de Advocacia, onde há grandes percentuais de negros que não
conseguem passar no exame da ordem.
Os
cotistas vão fazer prédios para cotistas? Cotistas vão advogar para cotistas?
Cotistas vão operar cotistas? Cotistas vão residir em bairros de cotistas?
Cotistas vão ter cotas em ônibus? Haverá vias para cotistas? Enfim, vamos ter cidades de cotistas...
Cuida-se
dos efeitos e não da causa.
A
sociedade acéfala ou os governos incompetentes tomam , adotam, implantam
medidas que lhes são mais favoráveis. Vedam películas escuras nos automóveis,
proíbem portar armas, criminaliza determinadas ações como atos de pedofilia, de
agressões, de dano moral, de ofensas, de lavagem de dinheiro etc... Falta
competência? Institui normas proibitivas.
O
governo não tem condições de fiscalizar gastos públicos, institui órgãos
reguladores, cabides de empregos e tantas outras. Especificamente, no caso da
discriminação, da falta de oportunidades, da pobreza e das minorias (na
verdade, maiorias sem vez ou voz ou voto). Cria Delegacia da Mulher, cria
Delegacia do Idoso, Delegacia do Turista, segrega-se a prestação policial.

Vai
mais. Cria um Superior Tribunal de Justiça concorrendo com os Tribunais
Regionais Federais. Separa-se a
prestação jurisdicional com os Superior Tribunal Eleitorais, Superior Tribunal
Militar, Tribunal Superior do Trabalho e as ramificações de todos.
Justiça
é só uma.
Política
é só uma.
Administração
é só uma.
Que
haja duplo grau de jurisdição, Juiz Federal, Tribunal Federal, pronto. Deputado
Federal e Senador Federal. Secretaria Tal, Ministério Tal.
É
preciso repensar na estrutura social, nos chamados poderes constituídos, no
funcionamento da sociedade como um todo. Há que se garantir que todos sejam
iguais perante a Lei, sem exceções... chega de segregações, chega de
privilégios às classes, chega de cotas.
Brasil
é só um, negro, branco, índio, amarelo, pobre,rico, remediado, doente, sadio,
gordo, magro, homosexual, civil, militar, macho, careca, cabeludo, alto, anão, pequeno,
deficiente, as políticas públicas devem ser voltados para o povo, só para o povo,
com as suas variações mas sem discriminações.
Delegacias,
Procuradorias, Conselhos, Tribunais, Secretarias, Governos, Prefeituras devem atingir
a todos, acolher a todos, sem setores específicos e discriminatórios.
Falta
Administrador neste País.
É preciso, urgente, de uma nova Constituinte!
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