terça-feira, 15 de novembro de 2011

POLÍTICA GOVERNAMENTAL NA ÁREA DA FAMÍLIA









Política Governamental seria o rumo, a diretriz que um governo tem em relação a determinada coisa, no caso específico, a Família.

Desnecessário aquele chavão que a Família é a célula mater da sociedade etc... todos nós sabemos que é na familia que tudo começa. As noções de higiene, hábitos alimentares, leitura, instrução, educação, noções de religião, prática da ética, exemplos de comportamento, enfim é a maior e melhor escola que se tem. Ou não se tem.

Um homem e uma mulher se juntam com o fito de formar uma família para a sempre, e nem sempre é isso. 

Mas, pensam nos filhos, no crescimento, educação, emprego, independência e, novamente, o ciclo. Devia ser assim e é assim naqueles que pensam em familia e sabem o que é familia.

Porém,  há os marginais, gente que exclui alguns dos formadores da familia, pensam só em mulher bonita, em filhos, em dinheiro, em independencia, em conforto, enfim em algum ítem da familia, sem a levar em consideração como um todo.

Se não há um orientador, se o Estado, o Governo, se abstêm, a coisa desanda e fica cada um por si. Há, ainda, governos que, além de não ajudar, atrapalham.


O normal é fazer o levantamento demográfico do território, pessoas por área, índice de nascimento, índice de óbitos, taxa de crescimento de empregos, disponibilidade dos serviços de saúde, de educação, de previdência, de transportes... ou seja ver o que existe e o que devia existir, simples.

Tem áreas para povoar: estimula-se a taxa de nascimento. Falta emprego, falta habitação, falta serviços para a população, estimula-se o não nascimento.

O Brasil precisa de quê?

De mais gente, sem serviços? Mais marginalidade? O que fazer? Ver o que os outros países mais antigos fazem: um exemplo: a China só permite o nascimento de uma filha por casal. Filha mulher, para diminuir o crescimento populacional.

Há outros países que taxam o nascimento de filhos, ao invés de pagamento do salário família ao empregado por parte do empregador/governo, há o desconto e, gradual.

Controle de natalidade?
Sim...

Nos anos 50, ainda com o reflexo da abolição da escravatura e começando a "democracia" com o ditador Getúlio Vargas, as leis incentivavam a natalidade. Salário da Família no serviço público era um chamariz, o mesmo se deu com a implantação da CLT.

Todos queriam ter mão de obra, e haja filhos... para povoar tudo, incluindo o Centro e a Amazônia ou o Norte.

Concursos públicos até hoje leva em consideração quem tem mais filhos.

O tempo passou, evolução cultural, evolução tecnológica, hoje o homem é o de menos, salvo as cabeças pensantes, os doutores, pesquisadores etc... que o Brasil agora é que pensa em investir.

Terra agora só na Amazonia e olhe lá.

É preciso controlar a natalidade. Os péssimos exemplos aí estão, os criminosos que morrem estão na faixa etária de menos de 30 anos; os vivos também, incentivo errado.

Aí, vem um nordestino leigo que arrebenta tudo, passa a dirigir o País e o resto o acompanha. Vem uma tal de bolsa família, vale gás, vale refeição, vale transporte, minha casa minha vida para quem tem mais filhos, etc...

Some-se a isso, uma atitude errada da Constituinte ao elaborar um tal de Estatuto da Criança e do Adolescente com mais privilégios que direitos, sem deveres para ser aplicados por imbecis da toga.

Está aqui o resultado:
crimes, impunidade, falta de serviços à população, excesso de gente, sem família, menores de rua, "famílias" desestruturadas, mulheres sem maridos, maridos com homens... enfim, uma verdadeira anarquia governamental. Fome, miséria....




É preciso parar para pensar.

Família é homem com  mulher. Filhos em família é preciso ter as condições básicas para crescimento, desenvolvimento, maturidade. Governo é para incentivar, mostrar o caminho e o rumo que não seja destoante com o resto do mundo, afinal vivemos em um mundo global.

São apenas pensamentos rápidos sobre um assunto complexo mas que merece todo a nosso atenção, afinal são os filhos da puta, os marginais menores/crianças, os menores de rua, os filhos da bolsa familia, os renegados/lascados/sem instrução e sem serviços que, amanhã, serão os Presidentes, Ministros, Desembargadores, Senadores, Deputados, Juízes, Prefeitos enfim estarão mandando na gente, decidindo o resto do nosso futuro...

Imagine se resolvem amanhã mandar recolher todos os velhos e matar quem tem mais de 60?



E aí?
Publique-se e cumpra-se!

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