terça-feira, 12 de abril de 2011

O TAXISTA LADRÃO DE PERITORÓ OU COMO PERDI O ÔNIBUS







Sexta-Feira, dia 08 de abril de 2010, resolvo ir ver minha Mãe, Comendadora Teresa Viana, em Timon.Vou até a Rodoviária e compro a passagem no chamado expresso Guanabara, ônibus leito, poltrona 27, por 80 reais, para meio dia e trinta horas. Na hora, embarco. O motorista Ovídio, senhor de mais de 40 anos, se apresenta e diz que será o condutor até Teresina e que só haverá uma parada de 15 minutos em Peritoró.

                            Fomos. O Ovídio não parou em lugar nenhum e por volta das quatro, quatro e trinta, chegamos. No ônibus sómente umas oito pessoas. Descemos. Fui à Farmácia. Quando voltei, que é feito do ônibus?

                            Sumiu.

                            Preocupado com o material que estava na pasta e sacola de computador, perguntei qual o taxista – dos que lá estavam – era bom de volante. Veio um baixinho, em um celta verde e me disse: pode deixar. Cobro 4 reais por quilômetros. Disse-lhe, esquece o dinheiro e vamos. Fomos. E nada de ônibus, encontramos somente um parecido, vindo.

                            Cheguei no quilômetro 17 e não encontrei o ônibus. Perguntei ao representante da Guanabara e ele me disse que o ônibus havia voltado para me apanhar e que não havia chegado ainda.

                            Tirei uma nota de 50 para pagar e o ladrão me disse que a corrida comum era 80. Paguei 100 reais por uma corrida que, normalmente, é 40 reais. Eis o ladrão de Peritoró, que se arrebente em um poste no meio da estrada (não há poste! Então a praga não pega..).

                           A minha sugestão é que se conte o número de passageiros antes de sair. Uma sugestão à Guanabara. Tenho outras.
                            

3 comentários:

Maria Fernanda Viana disse...

Achei essa formatação nova com corzinha azul meio gay. Preferia a outra. beijo.

Unknown disse...

É???????

Anônimo disse...

Deu R$ 80,00 pilas pra um taxista de peritoró? Hummmmm