Que os vírus da insuficiência
respiratória, criado ou não, vai ficar e aparecer todo ano, é indiscutível,
cabe apenas nominar de covid 20, covid 25, assim por diante, como se faz com
dengue 1, 2,3 e 4. Parece que estamos na quarta edição.
Temos que no acostumar
e prevenir, esperar que apareça uma vacina, como se espera para zica,
chicungua, dengue. Ou para a síndrome da deficiência da imunidade adquirida, o
AIDS.
Acho que vamos
incorporar a máscara, como se incorporou a camisinha, aos nossos hábitos. Pelo
menos, em casa, dispensamos, os dois. Quando se tem certeza. Afinal, o vírus não
tem endereço, nem cor, nem cheiro...
Pois bem, pensando
nisso, resolvi falar sobre alguns hábitos que adquiri, no convívio social. Quando
estava no Rotary Clube, Centro, com reuniões no almoço dia de quarta feira, no
Hotel Central, tive o prazer de aproximar um pouco mais do Prof. Olimpio, figura
muito conhecida no meio educacional. Entramos no banheiro juntos, companheiro
de Rotary, cada um no seu Box, ao sair, levei as mãos. Aí, o Professor me
chamou a atenção, não vi o nobre colega lavar as mãos ao entrar. Disse que não
precisava, ao sair. Ledo engano, me disse, ao entrar você tem contacto com a
genitália (palavras dele) e a pode contaminar.
Lavar as mãos após,
limpa apenas as mãos, a genitália continua contaminada. Quase que mandava ele
limpar meu penis, mas fiquei a pensar e, a partir da aí, até hoje, lavo as
mãos, ao entrar e sair do banheiro. Acho que isso foi em 1975.
Segundo caso. Conheci a
filha de Raimundinha, minha prima/parente de Chapadinha, na campanha eleitoral
ou logo após 1985, 1986. Moça bonita, morena tipo Adriana Bombom com Thais Araujo.
Acho que o fato
aconteceu na cantina de Dona Marta, no IAPAS, ali na Areinha, aonde eu era
funcionário. Creio que fomos na cantina lanchar, e Ela devia estar lá por algum
motivo familiar. Aí, ao sentar no balcão, ou mesmo em pé, peguei o suco com uma
mão e o beiju, com outra, com um guardanapo daqueles fajutos, pequeno que cobre
apenas um pedaço.
Fui chamado a atenção,
não Tio, assim me chamava, está errado, tem que higienizar as mãos. Palavras
textuais. Só me dou com intelectual, estão vendo? Eu reclamei, por que se estou
com o guardanapo? Ela disse que passava micróbios, não usou a palavra bactéria,
nem vírus.
Pois bem, se tivesse
intimidade, não de Tio versus Sobrinha, teria ponderado... o órgão masculino
com camisinha se protege, por que tenho que usar proteção? Mas, aquilo ficou na
minha mente, passei a lavar as mãos antes das refeições, até hoje.
Finalmente, o último
exemplo. Estava na porta do colégio Reino Infantil, usei o lenço para assoar, e
logo depois usei para limpar as narinas. Um amigo nosso, primo de minha mulher
Lucia Fernanda, o médico Manuel Bastos, veio até mim ou já estava conversando
comigo e disse. Tenho uma dica ou algo assim. Quando a gente toma banho, a
gente introduz (assim) os dedos na narina e as limpa, você passa o dia todo sem
problemas de meleca. Expressão foi outra, que não consigo me lembrar.
Moral da história,
nunca mais tive que tirar nada no nariz, sempre limpo bem, quando tomo banho,
assopro dos dois lados, parece um salão de festas, limpo, asseado.
É isso aí.
A conversa de hoje foi
em razão de Walteísa Ivo Viana, a filha da Prima Raimunda Viana, de Chapadinha,
estará aniversariando no dia 22 de abril. E Ela foi uma das responsáveis por um
ato de higiene, naquela época achei uma tremenda frescura.
Walteísa, viva muito.
Conheço o Marid
Em 20.04.2020
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