quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

EMANOEL VIANA: PAPAI NOEL: UM BOA EXPLICAÇÃO

EMANOEL VIANA: PAPAI NOEL: UM BOA EXPLICAÇÃO: A grande maioria diz que não existe e, aqueles que dizem existir, duvidam e só dizem para manter a tradição. Durante anos e anos, a dúv...

PAPAI NOEL: UM BOA EXPLICAÇÃO



A grande maioria diz que não existe e, aqueles que dizem existir, duvidam e só dizem para manter a tradição. Durante anos e anos, a dúvida me atormentou e sempre queria explicações.

                    Como um velho, idoso, em uma rena, poderia levar tantos presentes no mundo inteiro, e distribuí-los em um só dia? E falar a mesma língua em todos os lugares da Terra? Impossível, à luz da ciência e da natureza.

                    Ontem, em sonho ou na realidade espírita, conversei com Deus e Ele me explicou. O dia nasce, a claridade vem, um todo o mundo de uma só vez, ainda que haja diferença de fuso horário, enquanto em um lado da Terra é escuro, do outro é claro, mas há iluminação, na mesmo horário convencionado, no mundo inteiro.

 Manhã em Tóquio tem sol, manhã no Brasil, tem sol.

            Explicado a primeira etapa,  vamos para a segunda. Tal como acontece, no mundo espírita, em que espíritos de desencarnados incorporam no corpo humano e fazem cirurgias, passes, milagres, curas, o mesmo acontece com o Natal.

          O espírito de Natal desce nos homens de boa vontade, encarna no homem, no cidadão comum, transformando-o em Papai Noel, no Santo Nicolau. Alguns seguem à risca, se vestem de médico/branco e falam alemão, digo se vestem de vermelho e colocam barbas brancas postiças. E aí, o espírito encarna. O cidadão comum se transforma em Papai Noel e presenteia aqueles que, na sua concepção, merecem ser premiados, quase sempre seus familiares, conhecidos e parentes, pela proximidade da convivência. Alguns ampliam até os vizinhos, às comunidades.

          Simples a explicação. Não há furos.





          PAPAI NOEL existe, existe em todas as partes da Terra, em todos os lares, de todas as formas e está presente no Natal, quer em forma de abraço, de pedido, de carência, de presentes, de luxos, de festas, mas está. Quando não se materializa, o espírito fica no ar, entra de casa em casa, de lar em lar, de lugar e lugar, de corpo em corpo, transformando, adoçando, fazendo com que as pessoas fiquem mais emotivas e mais fraternas, ainda que somente no Natal.

          É o espírito do Papai Noel, ou o espírito Natalino, tantas vezes mal compreendido ou mal incorporado e interpretado por hipocrisia dos homens...


          Incorpore o espírito durante o ano inteiro, não somente agora... Bom Natal 2015! Viva a vida.!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

EMANOEL VIANA: VOU ÁS RUAS SIM

EMANOEL VIANA: VOU ÁS RUAS SIM: Vou às ruas sim Vou pelo deficiente, o aleijado Vou por aqueles que não podem andar Vou por aqueles que estão nos leitos ho...

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EMANOEL VIANA: VOU ÁS RUAS SIM

EMANOEL VIANA: VOU ÁS RUAS SIM: Vou às ruas sim Vou pelo deficiente, o aleijado Vou por aqueles que não podem andar Vou por aqueles que estão nos leitos ho...

VOU ÁS RUAS SIM





Vou às ruas sim
Vou pelo deficiente, o aleijado
Vou por aqueles que não podem andar
Vou por aqueles que estão nos leitos hospitalares
Vou por aqueles que estão nas camas em suas casas
Vou pelos paralíticos

Vou às ruas sim
Vou pelas crianças no útero
Vou pelas crianças de cólo
Vou pelas crianças que não entendem
Vou pelos adolescentes desavisados
Vou pelos jovens que vivem a vida
Vou pelas crianças e adolescentes presos


Vou às ruas sim
Vou pelas pessoas sem instrução
Vou pelas pessoas que não são politizadas
Vou pela gente do interior, do mato
Vou por aqueles que não tem acesso à informação
Vou pelos pobres de espírito e de coisas
Vou por aqueles que não tem dinheiro para comprar rádio ou ver tv
Vou por aqueles que, sequer, tem energia elétrica nos lares
Vou por aqueles que vivem nas ruas e não tem com quem deixar os trecos


Vou às ruas sim
Vou pelos velhos, idosos
Vou pelos doentes mentais
Vou pelos adoentados
Vou pelas donas de casa que não tem tempo
Vou pelos trabalhadores cansados
Vou pelos trabalhadores sem folga


Vou às ruas sim
Vou pelos que vivem no campo e não tem rádio ou TV ou jornal
Vou por aqueles que nunca vieram à cidade
Vou pelos que vivem em completa escuridão política
Vou pelos desesperançados
Vou pelos que acham que não vale a pena ir
Vou por todos
 

Vou às ruas sim
Vou por mim
Vou pela minha consciência
Vou por me sentir participante
Vou por me sentir que, de alguma forma, contribuo
Vou sim, às ruas...

Vamos?


Brasil/Maranhão/São Luís/Dezembro.2015










terça-feira, 8 de dezembro de 2015

EMANOEL VIANA: FRUTAS, VERDURAS, SALADA E PARTIDOS POLÍTICOS

EMANOEL VIANA: FRUTAS, VERDURAS, SALADA E PARTIDOS POLÍTICOS:                     A rigor, fruto é um órgão gerado pelo vegetais floríferos e que conduz à semente. Ou seja, tudo que é gerado pela...

FRUTAS, VERDURAS, SALADA E PARTIDOS POLÍTICOS


                  
A rigor, fruto é um órgão gerado pelo vegetais floríferos e que conduz à semente. Ou seja, tudo que é gerado pelas árvores, plantas, seria fruta.

                   Legumes é fruto seco, que se abre em duas fendas, característico das leguminosas e constituído de um só carpelo.
                   São definições do dicionário do Buarque de Holanda, mas, no dia-a-dia, frutas são vegetais que a gente come crus, geralmente depois das refeições, ou entre, para complementar as ditas cujas. Enquanto legumes fazem parte das refeições e a gente come cozidos.

                   Fruta é melancia, banana, laranja, maçã, bacuri, juçara e por aí vai. Legume é quiabo, maxixe. Aqui começa a dúvida mas a gente usa como tal embora não se saiba corretamente, o limão azedo é fruta? A cenoura é legume? Alface é planta e é o quê?




                  Quase não há confusão, serviu para comer cru, é fruta... cozido, é legume! Quando a gente faz salada, nós colocamos pepino, alface, e o que a gente acha interessante para comer, é lógico que a gente não vai colocar batata crua, cenoura crua, pedaços de limão azedo cortado, ou quiabo e maxixe crus ou cozidos, há legumes que não se misturam com frutas e frutas que não se misturam, como legumes que não devem se misturar. Um anula o gosto do outro ou intoxica o organismo.

                   Uma boa salada é feita de frutas e legumes compatíveis em que um aumente o gosto do outro. E o organismo fica mais saúdavel, é agradável aos olhos e à boca.





                   Partido político, a rigor, novamente, trata-se de pedaço da política, ou seja, representa um pedaço da Política maior. Política é a arte do bem comum, diretriz, rumo, um conjunto de idéias. O partido é um pedaço de idéias, tal como salada, é uma fruta ou um legume que compõe o todo.

                   E tal como salada, não se pode misturar determinados pedaços pois, ou a salada estraga, ou fica difícil de engolir ou prejudica o organismo da gente. Aqui, poderíamos pensar na beterrada crua, misturada com buriti com casca, mais o piqui cru, mais pedaços de limão azedo, junto com tomates macios, alfaces frescas, imaginou?

                   Pois é, o organismo é o todo, o País, a Nação. O partido político é parte da Politica. Entendeu?

                   Aqui, no Brasil, a gente tem cerca de 37 legumes e frutas, ou seja, partidos políticos, alguns sem representação nenhuma mas que levam o nome. O caqui da vida ou carambola, que a gente não encontra ou ouve falar. Ou complicados, como o piqui, cheio de espinhos. Grande demais como a melancia. Azedo que nem o limão. Agradável igual ao tomate. Enfim, tem para todos os gostos.

                   E falta legumes e frutas para a salada.

                   Os chamados partidos políticos não tem um gosto definido, uma ideologia marcante, salvo raras exceções. Um se confunde com o outro, é laranja lima, com laranja da terra ou limão doce, por exemplo, a gente não sabe a diferença, quase.

                   Pois bem, a gente, o eleitor, precisa saber diferençar um do outro, e quando misturar, fazer com sabedoria. Há frutas e legumes que é melhor não vir para a mesa. Há partido político que não deveria existir.

                   O diabo é que a gente necessita, precisa, comer salada para sobreviver com  saúde.